Muito se fala sobre o quiet quitting, mas poucos vão além da superfície. Não estamos falando de gente preguiçosa ou descomprometida — estamos falando de profissionais cansados, desmotivados e mal liderados.
O termo ganhou força nos últimos anos e descreve aquele colaborador que faz apenas o que está no contrato: chega na hora, entrega o que precisa, e vai embora no fim do expediente. Sem brilho nos olhos, sem vontade de ir além. Está presente, mas emocionalmente ausente.
Mas por que isso acontece?
Segundo um artigo da Harvard Business Review, o quiet quitting é menos sobre os empregados e mais sobre os líderes. Profissionais que sentem que são ouvidos, reconhecidos e valorizados tendem a se engajar. Já aqueles que vivem sob microgestão, metas inalcançáveis e ambientes tóxicos, silenciosamente se desligam.
Não é demissão. É autopreservação.
Talvez esteja na hora de mudarmos a pergunta. Ao invés de “por que meu time não se engaja?”, talvez a pergunta certa seja:
“O que estou fazendo — ou deixando de fazer — que está calando o entusiasmo das pessoas ao meu redor?”
Vamos falar mais sobre isso?
Aqui a Gente pensa muito nas pessoas e se preocupa genuinamente com cada uma delas. Tudo gira em torno de pessoas (funcionários, fornecedores, clientes), então por que não colocar foco na gestão adequada das pessoas?
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Se quiser, já posso criar a estrutura do carrossel pro Instagram com base nesse conteúdo. Bora?